E assim se passou um dia na cama (sim sim, acordei as 7h... mas só consegui mobilizar os dedinhos da mão direita em direcção ao telemóvel para ligar aos meus santos colegas e tentar dizer com pouca voz que não me conseguia levantar, podia jurar que tinha os Stomp dentro da minha cabeça e estava quase a abafar de tanto tossir, espirrar e fungar...)...
Confesso que não foi um dia de todo mau. A chuva e o vento do lado de fora da janela souberam-me melhor que canja enquanto estive no meu cantinho a arquivar ideias e digerir memórias que teimam em fazer-me sentir saudades de pequenos nadas (que tantas vezes são tudo) e momentos casuais que curiosamente me fazem sorrir e sentir bem com esse sorriso.
Confesso que não foi um dia de todo mau. A chuva e o vento do lado de fora da janela souberam-me melhor que canja enquanto estive no meu cantinho a arquivar ideias e digerir memórias que teimam em fazer-me sentir saudades de pequenos nadas (que tantas vezes são tudo) e momentos casuais que curiosamente me fazem sorrir e sentir bem com esse sorriso.
A nossa mente é realmente fantástica... Sem palavras... Apenas detalhes pseudo-clandestinos, em câmara lenta... Lugares, cheiros, sons, sorrisos, toques, olhares, gestos tão casuais como memoráveis. Sim, memoráveis quando têm que ser por qualquer motivo sempre especial... O que não é especial não fica em nós... E é esta certeza que eu tenho que me tem perseguido... E agora me invade de vontade de adormecer com cheiro a mar por perto e som doce no ouvido... Adormecer assim...
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